quarta-feira, 24 de novembro de 2010



Olá família fraterna, vamos colaborar com a alegria dessas crianças fazendo um Natal bem Legal! Este ano serão mais de 6.000 crianças carentes que passam o ano todo à espera desse grande dia. Ajudem entrem em contato com http://www.amigosdarua.org.br/ ou http://www.natallegal.com/ e veja como ajudar.
Quer ser voluntário no dia da Festa? Faça sua inscrição se cadastrando no site. Estamos esperando por sua boa ação!
Um fraterno Abraço!

Por Marlene Pinto.

OLIMPÍADAS ESPECIAIS!

Momentos de Reflexão (Mensagem de Junior Tenório - IAR)

Olimpíadas especiais

Alguns anos atras, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos.
Ao sinal todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.
Todos, com exceção de um garoto que tropeçou no asfalto e caiu rolando, e começou a chorar.
Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então viram o que aconteceu com o colega e voltaram. Todos eles.
Uma das meninas, portadora de síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e lhe disse: "pronto, agora vai sarar". E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro se levantou e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam lá, naquele dia, continuam repetindo essa historia até hoje. E por que?
Porque, lá no fundo, nós sabemos que o que importa mesmo não é ganhar sozinho.
O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar o curso.
Nesses dias de pressas e atropelos, quando cada um quer chegar em primeiro lugar na corrida para o sucesso, vale a pena fazer uma pausa para pensar onde queremos chegar.
Refletir sobre a recompensa que nos aguarda ao final da escalada.
Pensar se valerá a pena receber um prêmio pelo esforço individual, se, para chegar lá passamos por cima daqueles que estavam no chão, ou daqueles que nós mesmos derrubamos.
O desejo de vencer é nobre, desde que o acompanhe o sentimento de fraternidade, de solidariedade.
Como diz o cancioneiro popular, "é impossível ser feliz sozinho".
Se formos o vencedor, para que a nossa vitória tenha graça, é preciso que a compartilhemos, no mínimo, com uma pessoa. Senão a vitória não tem sentido.
Por tudo isso, façamos das nossas lutas diárias uma olimpíada especial tanto quanto aquela de Seattle.
Se por ventura percebermos que alguém caiu, detenhamos o passo, e, se for preciso, voltemos para estender-lhe a mão e ajudá-lo a levantar-se.
Afinal de contas, não sabemos se logo mais não seremos nós que estaremos no chão esperando que alguém ouça os nossos soluços de dor e pare para nos ajudar a levantar e retomar o passo.
Pense Nisso!
Quando alguém caminha só, pode ser detido por qualquer obstáculo no caminho, por menor que ele seja. Mas se nos acompanham outros companheiros de caminhada, seremos fortes o bastante para remover ou superar grandes desafios.
Porque, lá no fundo, nós sabemos que o que importa mesmo não é chegar sozinho.
O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar o curso.

Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita



segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Clipagem do Jornal do Commercio

Posted: 22 Nov 2010 05:33 AM PST


Natal Legal pede ajuda para crianças

O Instituto Amigos da Rua (IAR) está em busca de parceiros que ajudem a realizar o Natal Legal 2010, no dia 14 de dezembro. O evento é promovido desde 1999 e, este ano, pretende proporcionar a aproximadamente seis mil crianças um dia alegre e cheio de atividades no parque de diversões Mirabilândia, em Olinda, Grande Recife.
Faltando exatamente um mês para o grande dia, são poucos os recursos de que a entidade dispõe para concretizar a ação. Além da ajuda material, faltam também pessoas dispostas a colocar a mão na massa no dia do encontro. Em 2009, cinco mil crianças foram contempladas com a iniciativa.
Quem estiver disposto a participar da ação, segundo o presidente do IAR, Junio Macedo, ganhará em troca muito carinho e aprendizado para a vida toda. “É uma experiência que transforma”, revela, emocionado. Ele conta que para muitos dos pequenos, esta será a primeira vez em um parque de diversões. “A cada ano a gente tenta dar oportunidade a mais e diferentes entidades. Em alguns casos, a criança nunca esteve em um parque como esse”, conta.
Todas os meninos e meninas que participarão do evento são de instituições previamente selecionadas. Para ganhar o direito à diversão, os pequenos são incentivados a ir à escola e ter bom rendimento nas aulas. Os que moram em casas de acolhimento precisam, ainda, ter bom comportamento. A recompensa é uma tarde inteira de brincadeiras, com lanches, brindes e atrações musicais.
A falta de parcerias e o pouco dinheiro para a festa preocupa Junio Tenório. “Às vezes, o desespero bate, porque somos seres humanos. Mas eu sei que no fim tudo vai dar certo”, diz. A emoção do presidente da IAR demonstra a seriedade com que a instituição trata a iniciativa até hoje, onze anos após dar o ponta pé inicial na comemoração.
De acordo com Junio Macedo, a participação das empresas e da sociedade civil é imprescindível para a concretização desse evento. “Alguns parceiros já confirmaram a ajuda. Mas ainda falta, por exemplo, quem nos forneça o bolo”, lembra o presidente do IAR.

PARTICIPAÇÃO – Quem não puder ajudar com dinheiro ou patrocínio pode se tornar voluntário no dia do evento. “Esse ano, precisamos de aproximadamente 400 pessoas. Mas até agora só recebemos a confirmação de 66”, lamenta. Para se colocar à disposição do Natal Legal, basta se cadastrar pelo site do evento. Já para realizar parcerias, é só entrar em contato com O IAR pelo número (81) 3031-6088. Doações em dinheiro podem ser depositadas na agência 1814-7, conta 24565-8 do Banco do Brasil.

Publicado em 14.11.2010, às 10h15

Do Jornal do Commercio // Cidades



sexta-feira, 19 de novembro de 2010

CONVITE POSSE







ORDEM INTERNACIONAL DAS FILHAS DE JÓ

BETHEL #01 – RECIFE – PE

“PIONEIRAS DO AMANHÔ

É com grande satisfação e alegria que todos os membros do Bethel #01 – Recife convidam a família maçônica a se fazer presente em mais uma Posse do Conselho Guardião do Bethel. O evento irá ser realizado na Loja da Torre, situada na Rua dos Artistas (próximo ao Carrefour, atrás do Condomínio da Torre), às 15h30. Na mesma ocasião, haverá um bingo comemorativo. Venham participar desse tão importante evento!
Que o Pai Celestial os ilumine e guarde,

Todos os membros do Bethel #01 – Recife


Maiores informações:

• 32292317 / 96121455: Tia Eliane Lira (Guardiã do Bethel)

• 34746340: Tio Augusto dos Anjos (Promotor de Finanças)

• 88633386: Thaís Van der Linden (Honorável Rainha)




quinta-feira, 4 de novembro de 2010

31 de Outubro é Dia Nacional do Saci Pererê

A Lenda do Saci Pererê

Você sabia que existe um dia, no Brasil, dedicado à comemoração do Saci? E o Saci você sabe quem é? Onde ele surgiu? Já ouviu alguma vez a história desse personagem fantástico?



O Saci é um personagem brasileiro mitológico1 que habita o imaginário popular brasileiro principalmente no interior do país onde ainda se mantém o hábito dos mais velhos, de contarem histórias aos mais jovens nas tranqüilas e claras noites de lua
Representado atualmente pela figura de um menino negro de uma só perna que possui um gorro vermelho na cabeça e traz sempre um cachimbo na boca. De Norte a Sul do Brasil, além do nome, são várias também as definições e representações atuais que se tem dele. No nordeste, de uma forma geral ele segue a representação antes descrita que é a mais conhecida atualmente e a mais popular.
Representado atualmente pela figura de um menino negro de uma só perna que possui um gorro vermelho na cabeça e traz sempre um cachimbo na boca. De Norte a Sul do Brasil, além do nome, são várias também as definições e representações atuais que se tem dele. No nordeste, de uma forma geral ele segue a representação antes descrita que é a mais conhecida atualmente e a mais popular.
Por Rosalina Rocha Araújo Moraes
Por Rosalina Rocha Araújo Moraes                          




terça-feira, 2 de novembro de 2010

PARA REFLETIR - MENSAGEM RETIRADA DA LISTA NACIONAL

BOM DIA.

*Leila Ferreira é uma jornalista mineira com mestrado em Letras e doutora em Comunicação, em Lndres.
Apesar disso, optou por viver uma vidinha mais simples, em Belo
Horizonte...* *(Leila Ferreira) *
Estamos obcecados com "o melhor". Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".
Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor
dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.
Bom não basta.
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor".
Isso até que outro "melhor" apareça - e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.
Novas marcas surgem a todo instante. Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter.
O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.
Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter
Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos.
Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.
Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.
Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas ou menos, às vezes, é mais do que suficiente.
Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?
Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o
Cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo daempresa?
E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?
O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"?
Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?
O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?
Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos.
A casa que é pequena, mas nos acolhe.
O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.
A TV que está velha, mas nunca deu defeito.
O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens "perfeitos".
As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me
dar a chance de estar perto de quem amo...
O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem.
O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.
Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso? *
Ou será que isso já é o melhor e na busca do "melhor" a gente nem percebeu?
--
Maria Angélica

Prof.Auxiliar de Literatura -UNEB Campus XX - Brumado -Ba

SEC- CENF -Caculé-Ba



 

CONSELHO G.DO BETHEL #05 RECIFE

CONSELHO G.DO BETHEL #05 RECIFE
NOVA GESTÃO - 2019/2020

Honorável Rainha do Bethel #05 Recife - XLII Gestão

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Ana Gabrielly