Fundada em 1.920 pela senhora Ethel T. Wead Mick, ou mãe Mick, objetiva a união de moças para o crescimento moral e espiritual, para desenvolver liderança, na busca de conhecimento, para ensinar amor a Deus, amor ao País, respeito por sua Bandeira, amor ao lar e à família, e reverência pelos ensinamentos das Sagradas Escrituras.
Estamos nos Estados Unidos da América, Austrália, Brasil, Canadá e Filipinas. O primeiro bethel brasileiro é o #1, do Rio de Janeiro, fundado em 1986. E no país somamos 183 bethéis e estima-se 3.500 Filhas ativas. Bethel é o nome, o grupo e o local de reuniões, significando “local sagrado.” Nosso Bethel é o #05 de Recife, fundado em 2000, patrocinado pela Loja Joaquim Nabuco 18 Recife/PE.
O Bethel é composto de 5 oficiais eleitas (Honorável Rainha, 1ª Princesa, 2ª Princesa, Guia e Dirigente de Cerimônia), 14 oficiais nomeadas (Secretária, Tesoureira, Capelã, Bibliotecária, Musicista cinco Mensageiras, duas Zeladoras e duas Guardas) e membros do Coral, para cada gestão de 6 meses. ** (os 10 landmarks) O Conselho Guardião de Bethel prove orientação adulta e supervisão de todas as reuniões e atividade do Bethel, realizadas em nome da OIFJ. É composto de 5 membros executivos e 4 membros associados. A Guardiã do Bethel será uma mulher com parentesco maçônico, que preside o Conselho, auxiliada pelo Guardião Associado do Bethel, necessariamente um Mestre Maçom, juntamente com os demais membros. Todo Conselho é recomendado pelas Filhas de Jó, e nomeado sob Dispensa do Supremo Conselho Guardião, para uma gestão de 12 meses. “O Supremo Deputado Assistente é nomeado pelo Supremo Conselho Guardião, são 17 no Brasil, e auxiliam os betheis de sua jurisdição.”
Como tudo começou...
Ethel T. Wead Mick, esposa de maçom e membro da Ordem Internacional da Estrela do Oriente na cidade de Omaha, estado de Nebraska, EUA, percebeu a importância dos ensinamentos recebidos de sua mãe desde a sua infância, especialmente as belas lições de literatura e drama encontrados no Livro de Jó. Decidiu então dedicar parte de seu tempo para tornar possível que outras moças compartilhassem este privilégio; surgiu assim em 1920 a Ordem Internacional das Filhas de Jó, tendo por intuito dar às meninas com parentesco maçônico, a oportunidade da busca pelos mais preciosos ideais de vida, como o aprimoramento do caráter, o desenvolvimento espiritual e intelectual, a reverência a Deus, a lealdade à bandeira, o respeito aos pais e aos mais velhos e o sonho de espalhar o amor pelo mundo.
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